Henrique Schneider vive essa luta cotidianamente. A luta contínua/aliança secreta com a palavra. Escreve para despertar o novo, rememorar o antigo... Contar histórias, também. A literatura nunca como ponto de chegada; sempre como ponto de partida. Um ponto de partida que une as mãos de quem escreve com os olhos de quem lê.
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